sábado, 2 de maio de 2009

Representantes do Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas do Estado de São Paulo se reúnem com ministros em Brasília

23/4/2009 - Sindimoto participa em Brasília debate sobre projeto lei que regulamenta o motofrete Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas do Estado de São Paulo, através de seu presidente, Gilberto Almeida dos Santos, Gil, e diretores da entidade, participa de audiência com a Comissão de Constituição e Justiça – CCJ para debate sobre o Projeto de Lei 203/01, que está no Senado, e irá regulamentar o exercício da atividade profissional de motofretista. A reunião contará com a presença dos ministros Márcio Fortes (Cidades), José Gomes Temporão (Saúde) e Tarso Genro (Justiça), além da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego - ABRAMET, da Associação Nacional de Transportes Públicos e da Frente Nacional dos Prefeitos.À tarde, representantes do SINDIMOTOSP se encontram com o Ministro do Trabalho, Carlos Lupi. O tema central do encontro é a liberação de empréstimos através do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT para impulsionar o Projeto Motofrete, que prevê a aquisição de motos novas com financiamento a juros inferiores aos praticados no mercado. Para Gil, o Projeto Motofrete é importante porque segue a mesma base do incentivo dado aos taxistas: "Os motofretistas que estiverem trabalhando de acordo com a legislação trabalhista, com registro em carteira etc., poderão ter benefícios como isenção de ICMS, IPVA, entre outros impostos, além de redução do DPVAT se inscritos na categoria de -motoaluguel-. Também estamos reivindicando redução do valor das motos em transações de compra e venda feitas em concessionárias”, relata o presidente do SINDIMOTOSP.- Lance / Sidimotosp / RH

Projeto de lei 2650/03, do deputado Marcelo Guimarães Filho que, quando sancionado, impedirá a circulação de motocicletas nos corredores entre veículo

Hugo Leal: Contra motos entre os carros
Deputado federal (PSC-RJ)
Rio - Em abril, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou o meu voto favorável ao projeto de lei 2650/03, do deputado Marcelo Guimarães Filho que, quando sancionado, impedirá a circulação de motocicletas nos corredores entre veículos.
A discussão, então, se desviou do seu foco principal – a segurança da circulação viária, principalmente dos motociclistas – para a defesa apaixonada da prestação de serviços de motofrete. Atividade que nasceu informal para enfrentar o desemprego, ganhando corpo em metrópoles com trânsito caótico.
E aí está o lado cruel da questão. Quanto mais caótico o trânsito, mais agressivo e letal ele é. Sem controle, regras claras e fiscalização, as vias de circulação se transformam em modernas arenas romanas, onde a luta desigual por espaço são batalhas sangrentas. É fácil adivinhar quem perderá essa luta e, muito provavelmente, a própria vida.
De 1997 a 2007 a produção de motocicletas cresceu 300%. Já dados do Ministério da Saúde mostram que o número de mortes por acidentes de motos cresceu 800%, passando de 956 vítimas, em 1997, para 7.896, em 2007. Contra fatos, não há argumentos.
Não há como continuar aceitando com passividade e injustificado conformismo tantas mortes e sequelas no trânsito por imprudência, pressão econômica e principalmente, por falta de atitude e controle das autoridades. Era necessário tomar alguma medida.
A primeira delas, definir sem dissimulação a relação custo/benefício entre a atividade econômica e a preservação da vida, assumindo publicamente em que lado estamos. Certamente o direito a vida deve vir sempre em primeiro lugar.

Secretária reinvindica crédito especial para financiar motos

Uma linha de crédito especial para financiamento de motos no segmento profissional de mototáxi e motofrete foi reivindicada pela secretária de Cidadania e Trabalho, Flávia Morais, durante audiência com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, nesta quarta-feira. Na oportunidade a secretária oficializou o convite para que o ministro venha a Goiânia participar da entrega de certificados do Plano Nacional de Qualificação Setorial e conhecer o Centro de Treinamento de Ensino e Pilotagem. Oferecido pela Cidadania e Trabalho, o curso visa a qualificação de trabalhadores no transporte remunerado de cargas em motocicletas.Mais informações: (62) 3201-8680.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Abaixo assinado pela isenção de impostos para as motos com placa vermelha.

Quarta-feira, 29 de Abril de 2009

Motos com placa vermelha, isenção e ou redução de impostos JÁ!
Já passa da hora de ser criada uma lei que dê iguais descontos fiscais para a aquisição de motos, placa vermelha, que segundo a resolução Nº 219, DE 11. DE. Janeiro 2007 do Contran, tornou obrigatório para o veículo ser utilizado na prestação do serviço de moto-frete, que têm os taxistas em todo o Brasil.A resolução 219 de 11 de Janeiro de 2007, tornou obrigatório o uso de placas vermalhas nas motos utilizadas para a prestação de serviços de moto-frete em todo o país, trazendo com isso uma grande preocupação dos profissionais do setor; Pois o veículo por estes utilizado, na atividade profissional também é na verdade, na maioria dos casos o único veículo da família, utilizado para lazer e demais necessidades da família, adquirido, quase sempre com muito sacrifício, através de financiamentos, consórcio e similares, a preços sempres elevados, tanto pelos impostos que incidem sobre a sua fabricação ed comercialização, como pelos juros abusivos aplicados pelos bancos. Agora pensemos; Não é difícil imaginar o que vai acontecer a este patrimônio familiar após a exigência da placa vermelha: A DIMINUIÇÃO DE SEU PREÇO DE MERCADO PARA A REVENDA do veículo usado em proporções gigantescas! Ou seja, um prejuízo direto ao bolso do trabalhador e consumidor brasileiro, já tão taxado e sobrecarregado de cobranças fiscais absurdas, que agora ante a esta resolução do Contran vê o seu patrimônio, que muitas vezes nem pago está, ser desvalorizado, pois todos sabem que veículos com placa vermelha não tem mercado, de maneira que mais parece um assalto a mão armada, um dos riscos da profissão que estes também tem que enfrentar, onde não se tem como reagir, do que uma lei federal!Mas eu acredito que desta têm como reagir, sim! Confio nos moto-fretistas de todo o Brasil, para mudar esta situação. Pois se os taxistas tem incentivos fiscais para a quisição de seus veículos, os motociclistas brasileiros também devem ter! Por isso conclamo a todos, políticos, sindicalistas da classe, empregadores, profissionais e outros, para se manifestarem aqui e assinar um pedido para uma lei neste sentido seja projetada e aprovada em caráter de urgência.
Cito o fato acontecido em Curitiba, que aprovou lei municipal, conforme determinação da resolução, Lei esta que desagradou imensamente a categoria, pois trazia custos altos com certidões, padronização das motos, além de impedimentos júridicos para alguns conseguirem o casdastramento e outros fatores. A classe se reuniu, através do Sindimotos, com Robson Prado-presidente e demais diretores, e levaram suas reivindicações à URBS, que prontamente os atendeu, diretamente com seu Presidente Sr. Marcos Isfer(PPS) e em dois dias apresentou modificações que atenderam praticamente todas às propostas pelo Sindicato. É assim que tem que ser, como sempre dizemos "a união faz a força".
Vamos assinar o manifesto e unir o Brasil!
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