23/4/2009 - Sindimoto participa em Brasília debate sobre projeto lei que regulamenta o motofrete Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas do Estado de São Paulo, através de seu presidente, Gilberto Almeida dos Santos, Gil, e diretores da entidade, participa de audiência com a Comissão de Constituição e Justiça – CCJ para debate sobre o Projeto de Lei 203/01, que está no Senado, e irá regulamentar o exercício da atividade profissional de motofretista. A reunião contará com a presença dos ministros Márcio Fortes (Cidades), José Gomes Temporão (Saúde) e Tarso Genro (Justiça), além da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego - ABRAMET, da Associação Nacional de Transportes Públicos e da Frente Nacional dos Prefeitos.À tarde, representantes do SINDIMOTOSP se encontram com o Ministro do Trabalho, Carlos Lupi. O tema central do encontro é a liberação de empréstimos através do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT para impulsionar o Projeto Motofrete, que prevê a aquisição de motos novas com financiamento a juros inferiores aos praticados no mercado. Para Gil, o Projeto Motofrete é importante porque segue a mesma base do incentivo dado aos taxistas: "Os motofretistas que estiverem trabalhando de acordo com a legislação trabalhista, com registro em carteira etc., poderão ter benefícios como isenção de ICMS, IPVA, entre outros impostos, além de redução do DPVAT se inscritos na categoria de -motoaluguel-. Também estamos reivindicando redução do valor das motos em transações de compra e venda feitas em concessionárias”, relata o presidente do SINDIMOTOSP.- Lance / Sidimotosp / RH
sábado, 2 de maio de 2009
Projeto de lei 2650/03, do deputado Marcelo Guimarães Filho que, quando sancionado, impedirá a circulação de motocicletas nos corredores entre veículo
Hugo Leal: Contra motos entre os carros
Deputado federal (PSC-RJ)
Rio - Em abril, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou o meu voto favorável ao projeto de lei 2650/03, do deputado Marcelo Guimarães Filho que, quando sancionado, impedirá a circulação de motocicletas nos corredores entre veículos.
A discussão, então, se desviou do seu foco principal – a segurança da circulação viária, principalmente dos motociclistas – para a defesa apaixonada da prestação de serviços de motofrete. Atividade que nasceu informal para enfrentar o desemprego, ganhando corpo em metrópoles com trânsito caótico.
E aí está o lado cruel da questão. Quanto mais caótico o trânsito, mais agressivo e letal ele é. Sem controle, regras claras e fiscalização, as vias de circulação se transformam em modernas arenas romanas, onde a luta desigual por espaço são batalhas sangrentas. É fácil adivinhar quem perderá essa luta e, muito provavelmente, a própria vida.
De 1997 a 2007 a produção de motocicletas cresceu 300%. Já dados do Ministério da Saúde mostram que o número de mortes por acidentes de motos cresceu 800%, passando de 956 vítimas, em 1997, para 7.896, em 2007. Contra fatos, não há argumentos.
Não há como continuar aceitando com passividade e injustificado conformismo tantas mortes e sequelas no trânsito por imprudência, pressão econômica e principalmente, por falta de atitude e controle das autoridades. Era necessário tomar alguma medida.
A primeira delas, definir sem dissimulação a relação custo/benefício entre a atividade econômica e a preservação da vida, assumindo publicamente em que lado estamos. Certamente o direito a vida deve vir sempre em primeiro lugar.
Deputado federal (PSC-RJ)
Rio - Em abril, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou o meu voto favorável ao projeto de lei 2650/03, do deputado Marcelo Guimarães Filho que, quando sancionado, impedirá a circulação de motocicletas nos corredores entre veículos.
A discussão, então, se desviou do seu foco principal – a segurança da circulação viária, principalmente dos motociclistas – para a defesa apaixonada da prestação de serviços de motofrete. Atividade que nasceu informal para enfrentar o desemprego, ganhando corpo em metrópoles com trânsito caótico.
E aí está o lado cruel da questão. Quanto mais caótico o trânsito, mais agressivo e letal ele é. Sem controle, regras claras e fiscalização, as vias de circulação se transformam em modernas arenas romanas, onde a luta desigual por espaço são batalhas sangrentas. É fácil adivinhar quem perderá essa luta e, muito provavelmente, a própria vida.
De 1997 a 2007 a produção de motocicletas cresceu 300%. Já dados do Ministério da Saúde mostram que o número de mortes por acidentes de motos cresceu 800%, passando de 956 vítimas, em 1997, para 7.896, em 2007. Contra fatos, não há argumentos.
Não há como continuar aceitando com passividade e injustificado conformismo tantas mortes e sequelas no trânsito por imprudência, pressão econômica e principalmente, por falta de atitude e controle das autoridades. Era necessário tomar alguma medida.
A primeira delas, definir sem dissimulação a relação custo/benefício entre a atividade econômica e a preservação da vida, assumindo publicamente em que lado estamos. Certamente o direito a vida deve vir sempre em primeiro lugar.
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Secretária reinvindica crédito especial para financiar motos
Uma linha de crédito especial para financiamento de motos no segmento profissional de mototáxi e motofrete foi reivindicada pela secretária de Cidadania e Trabalho, Flávia Morais, durante audiência com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, nesta quarta-feira. Na oportunidade a secretária oficializou o convite para que o ministro venha a Goiânia participar da entrega de certificados do Plano Nacional de Qualificação Setorial e conhecer o Centro de Treinamento de Ensino e Pilotagem. Oferecido pela Cidadania e Trabalho, o curso visa a qualificação de trabalhadores no transporte remunerado de cargas em motocicletas.Mais informações: (62) 3201-8680.
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